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:: 22/jun/2016 . 12:20

Instituições reafirmam compromisso de combate ao transporte ilegal em Ilhéus

transporte iegal

 Representantes das instituições públicas responsáveis pela repressão ao transporte ilegal no município de Ilhéus reafirmaram o compromisso de manter as ações de fiscalização nesse setor, com a finalidade de garantir a segurança da população. Reunidos no gabinete do prefeito Jabes Ribeiro, na tarde de segunda-feira, 20 de junho, as autoridades fizeram uma avaliação da campanha que vem sendo feita com o objetivo de coibir o transporte clandestino.

Participaram do encontro, o promotor Paulo Figueiredo, representante do Ministério Público, o coordenador da Polícia Civil, Evy Paternostro, os comandantes das 69ª e 70ª Companhias Independentes da Polícia Militar, major Pinheiro e Major Rivas, o representante da 68ª Companhia de Polícia, capitão Osanah, a capitã Iara, o superintendente municipal de Transporte e Trânsito, Paulo Machado, o procurador geral do Município, Otávio Carmo, entre outros.

As autoridades policiais afirmaram que vão manter o apoio à ação de fiscalização no trânsito operada pela Sutran. Durante as últimas blitze realizadas na cidade, foram apreendidos 17 veículos flagrados na atividade do transporte ilegal. “Em sua grande maioria, o condutor não é o proprietário do veículo”, disse o delegado Evy Paternostro.

Por sua vez, superintendente municipal de Transporte e Trânsito, Paulo Machado, informou que a multa municipal dessa infração foi atualizada para o valor de R$ 3.002,30, e que esse valor será dobrado em caso de reincidência. Machado afirmou que as blitze vão continuar com o objetivo de retirar veículos irregulares das ruas, inibindo, com isso, o transporte clandestino.

Transporte – Na oportunidade, o prefeito Jabes Ribeiro declarou que já cobrou das empresas concessionárias do transporte coletivo no município providências imediatas para dar mais eficiência ao serviço de transporte de passageiros. Segundo ele, medidas estão sendo estudadas no sentido de garantir melhor mobilidade para os usuários do transporte público.

Embasa esclarece detalhes da captação de água na barragem da Esperança a conselho gestor

Técnicos da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. (Embasa) e membros do conselho gestor do Parque Municipal da Boa Esperança reuniram-se nesta terça-feira (21), na sede administrativa da empresa em Ilhéus, para discutir detalhes sobre a captação de água bruta pleiteada pela estatal para atender emergencialmente o município, que vem sofrendo com a estiagem desde setembro do ano passado.

“Já protocolamos o pedido de outorga junto ao Inema, órgão responsável por autorizar a Embasa a captar água na Barragem da Esperança, mas entendemos a necessidade de alinhamento constante com o conselho gestor, ouvindo seus anseios e dirimindo as dúvidas”, pontuou o gerente de hidrologia e segurança de barragens Lúcio Landim.

“Embora o conselho gestor do Parque Municipal da Boa Esperança não tenha respaldo legal para liberar ou não a outorga da barragem que está em seu território, acreditamos que a Embasa precisa apresentar garantias de uso responsável do recurso natural, com uma solução possível para todas as partes interessadas”, defendeu a presidente da entidade, Regina Faria.

Um estudo hidrológico foi encomendado pela Embasa para que sejam conhecidas a disponibilidade hídrica, a vazão ecológica necessária e a qualidade da água do manancial. Ele será apresentado ao conselho gestor após sua conclusão, prevista para a segunda quinzena de julho.

Em relação a necessidade de estudo de impacto ambiental (EIA), Landim explicou que um EIA é requisitado pelos órgãos ambientais quando se constrói uma barragem do zero, uma vez que, normalmente, se promove a inundação ou supressão de cobertura vegetal, com impacto na fauna e flora. “Mas como a Barragem da Esperança já existe, o estudo não é necessário. O conselho gestor pode fazer uma interlocução com o Inema e solicitar que, no ato da outorga, ele cobre informações adicionais da Embasa e defina um conjunto de condicionantes ambientais condizentes com as necessidades do Parque”, sugeriu Landim.

O conselho deliberou a favor da obra de implantação da adutora de água bruta para captação emergencial da água. A estimativa é a retirada diária de 4 mil metros cúbicos (m³) de água, que corresponde a apenas um sexto do que era captado na Barragem do Iguape antes da redução da oferta iniciada em 18/04, que era de 24 mil m³ por dia.



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