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:: 20/fev/2022 . 6:37

Ex-vereador suspeito de matar esposa grávida na BA mantém versão de disparo acidental; perícia aponta incompatibiliade

 Ex-vereador de Santo Estêvão presta novo depoimento à polícia
O ex-vereador George Passos Santana, suspeito de matar a esposa grávida de 9 meses em Santo Estevão, cidade a cerca de 150 km de Salvador, prestou novo depoimento sobre o caso na sexta-feira (18) e mantém a versão de que o tiro foi acidental

Jéssica Regina Macedo Carmo foi baleada nas costas e o bebê que ela esperava, também não resistiu. A investigação é realizada pela Polícia Civil de Feira de Santana, cidade próxima a Santo Estevão e, segundo o delegado responsável pelo caso, a versão de George Passos não é compatível com a da perícia.

George Passos, ex-vereador suspeito de matar esposa grávida na Bahia — Foto: Reprodução

George Passos, ex-vereador suspeito de matar esposa grávida na Bahia — Foto: Reprodução

No novo depoimento, na sexta, George foi interrogado na presença do advogado. Assim como da primeira vez, quando foi ouvido após o crime, ele manteve a informação de que teve uma briga com Jéssica, que ela estava segurando a arma de fogo e que ele foi tentar tirar o objeto da mão dela. Na ação, houve o disparo acidental.

George Passos, que era chefe de gabinete na prefeitura de Santo Estevão, foi preso em 10 de fevereiro e depois levado ao presídio de Feira de Santana, onde permanece.

Mulher grávida é morta em Santo Estevão, no interior da Bahia. — Foto: Redes sociais

A biomédica Jéssica Regina Macedo Carmo foi baleada e morreu no dia 5 de fevereiro. A família dela suspeita de George Passos, já que os dois estavam sozinhos na casa onde moram e els dizem que o relacionamento era abusivo.

A vítima, que estava grávida de 9 meses, chegou a ser levada para o Hospital Doutor João Borges Cerqueira por George Breu, mas não resistiu aos ferimentos. Na unidade, equipes médicas fizeram o parto e ainda tentaram salvar o bebê.

Família na Bahia faz campanha e tenta arrecadar mais de R$ 500 mil para tratamento de pai e filho com síndrome degenerativa

Uma família que mora em Salvador abriu uma campanha para arrecadar mais de R$ 500 mil. A quantia será usada no tratamento de pai e filho, ambos diagnosticados com a síndrome de Machado-Joseph que apresenta, entre as consequências, perda dos movimentos, da fala, da visão e causa até dificuldades para a ingestão de alimentos.

Marcos Guedes, de 43 anos, e o pai dele, José Guedes, de 69, tentam tratamento da doença no exterior, mas não têm o valor necessário para gastar com as despesas, além dos detalhes médicos. Uma das formas de ajudar a família é através de uma campanha online.

“A gente não tem condições financeiras para poder arcar por isso [tratamento] a gente imaginou fazer uma vaquinha, uma arrecadação direta em conta corrente se alguém preferir e não quiser colocar na vaquinha. A gente tem buscado parceria, contato com empresários, para poder movimentar”, explica Cláudia Guedes, irmã de Marcos e filha de João.

José Guedes perdeu a mãe, um irmão e uma prima por causa da síndrome de Machado-Joseph.

“Vem aquela pergunta: serei o próximo? Quando isso vai acontecer? Eu tinha planos de me aposentar continuar viajando, hoje nem dirijo mais”, lamenta.

Pai e filho precisam de andador para se locomoverem por causa da síndrome de Machado-Joseph  — Foto: Reprodução/TV Bahia

Pai e filho precisam de andador para se locomoverem por causa da síndrome de Machado-Joseph — Foto: Reprodução/TV Bahia

Segundo a família, o primeiro diagnóstico de José Guedes foi em 1985. Desde então, a síndrome, que é degenerativa, causa o comprometimento da fala e dos movimentos dele. O idoso caminha com ajuda de um andador e as atividades da rotina são realizadas com dificuldades, como por exemplo, calçar os sapatos e abotoar a camisa.Aceitar a doença foi tão doloroso quanto o preconceito que o idoso viveu diante dos comprometimentos motores causados pela

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Bahia perde Arléo Barbosa, professor, historiador e ex-presidente da Academia de Letras de Ilhéus

Arléo Barbosa

Personalidade ilustre e respeitada, o professor Carlos Roberto Arléo Barbosa faleceu na tarde deste sábado (19), aos 82 anos. A notícia do seu passamento comoveu a sociedade baiana, que reconhece a importância do trabalho desenvolvido ao longo das últimas quatro décadas para a história e cultura da região sul do estado. O professor Arléo deixa a esposa, Cláudia, cinco filhos: Roberto, Ronaldo, Renato, Rosana e Thiciano, nove netos, quatro bisnetos, uma legião de admiradores e um imenso legado para o ensino em Ilhéus.

O prefeito Mário Alexandre manifesta profundo pesar pela morte do educador e lembra a sua dedicação e o seu comprometimento com o resgate cultural e histórico do município. “Ilhéus perde um exemplo de mestre, ser humano e de cidadão. O professor Arléo Barbosa fez uma revolução no estudo de história e se tornou a memória da nossa cidade. Deus o acolha no Reino Celestial e na sua infinita misericórdia conforte a todos”.

Ocupante da cadeira número 19 da Academia de Letras de Ilhéus (ALI), Arléo Barbosa possuía extenso histórico acadêmico, sendo presidente da entidade, de 2009 a 2013, e professor da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), de 1974 a 2008, com Especialização em História Regional e História Contemporânea. Entre as obras publicadas por ele, destacam-se: Monarquismo e Educação (1972); Nhoesembé (1973); Ilhéus (2010) e Notícia Histórica de Ilhéus, cuja última versão foi publicada em 2013.

Arléo Barbosa

Nascido em Jequié, ele chegou à terra de Jorge Amado ainda na adolescência, recebendo o título de cidadão ilheense em 1986. Sua paixão pela educação fez com que fundasse o Colégio Fênix, em 1988, instituição de ensino tradicional na qual também integrava o quadro de docentes. Em 2004 foi homenageado com a entrega da Comenda do Mérito São Jorge dos Ilhéus, título dado a homens e mulheres que colaboram para o progresso do município.

O velório acontece na Loja Maçônica Vigilância e Resistência, na Avenida Itabuna. Ainda não há informações sobre o sepultamento.

“Tenho a sensação de que contribui com a história de Ilhéus. Principalmente quando vejo minha obra publicada em bibliografias de obras internacionais. É a sensação de que valeu à pena. E se tivesse que começar, faria tudo novamente” (trecho de entrevista concedida ao site A Região, em março de 2004).



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