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:: ‘Polícia’

Polícia Civil realiza megaoperação no Sul da Bahia contra o trafico de drogas

A neutralização de dois grupos criminosos que rivalizam entre si e são responsáveis por homicídios e o tráfico de drogas, no município de Eunápolis, é o foco da “Operação Rixa”, deflagrada pela Polícia Civil, em cidades do Sul da Bahia.

Durante as ações, que envolvem centenas de policiais, são cumpridos cerca de 10 mandados de busca e apreensão, dos quais quatro têm cumprimentos em unidades prisionais. Também estão sendo realizadas 14 transferências de internos integrantes de grupos criminosos, para regime disciplinar diferenciado, em decorrência de investigações da Polícia Civil. As transferências são realizadas pelas equipes da Secretarias de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), com o apoio de guarnições da Polícia Militar.

De acordo com o coordenador da 23a Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Eunápolis), delegado Moisés Damasceno, coibir a articulação entre os criminosos dentro e fora dos presídios é um dos principais objetivos das ações. “A disputa por territórios entre integrantes destes grupos, tanto os que estão presos, quanto os que estão em liberdade, é danosa para as comunidades. Estamos coibindo essa prática e qualquer outro tipo de atuação criminosa, nesta região”, pontuou.

Também participam das ações policiais civis da 6a Coorpin/Itabuna, 7aCoorpin/Ilhéus, 8a Coorpin/Teixeira de Freitas, 10a Coorpin/Vitória da Conquista, 20a Coorpin/Brumado e 21a Coorpin/Itapetinga, da Coordenação de Operações Especiais (COE), além do apoio do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (Graer), da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe/Mata Atlântica) e Rondesp Sul.

A operação também tem o apoio das Secretarias de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) e da Segurança Pública (SSP), por meio da Superintendência de Inteligência (SI).

Anderson Torres presta depoimento em ação no TSE que pode tornar Bolsonaro inelegível

Por Luiz Felipe Barbiéri e Márcio Falcão, g1 e TV Globo

 


Anderson Torres em foto de 15 de junho de 2022, quando ainda era ministro da Justiça do governo Bolsonaro. — Foto:  REUTERS/Adriano Machado/File Photo

Anderson Torres em foto de 15 de junho de 2022, quando ainda era ministro da Justiça do governo Bolsonaro. — Foto: REUTERS/Adriano Machado/File Photo

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres prestou depoimento, nesta quinta-feira (16), no âmbito de uma ação que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível.

A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), apresentada pelo PDT, questiona uma reunião que Bolsonaro fez com embaixadores, em julho de 2022, na qual realizou ataques sem provas às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral.

LEIA TAMBÉM:

O ex-ministro foi ouvido por videoconferência. Torres está preso no 4º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), em um inquérito que apura os ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro.

Minuta

A PF encontrou na residência de o ex-ministro a minuta de um decreto para instaurar estado de defesa na sede do TSE. O objetivo era mudar o resultado das eleições de 2022.

O documento – considerado inconstitucional por especialistas – foi encontrado pela Polícia Federal durante uma operação de busca e apreensão. O material foi anexado à ação que tramita contra Bolsonaro na Corte, que questiona a conduta do ex-presidente na reunião com embaixadores.

Ônibus de Márcia Freire é atingido por 21 tiros em Alagoinhas na BA; cantora e equipe estavam no veículo no momento do crime

No momento da tentativa de assalto, a cantora, que foi vocalista da banda Cheiro de Amor na década de 90, estava dormindo no veículo. A irmã dela e a equipe de músicos também viajavam no ônibus. Além disso, outro carro viajava pela mesma rodovia com outros integrantes da equipe

Ônibus que transportava Márcia Freire e equipe é alvo de tiros

Segundo o motorista, a ação foi rápida e envolve cinco suspeitos, que não foram presos até a tarde desta sexta.

“Um homem fez a ultrapassagem no carro da frente, que também estava com pessoas da banda. Depois ele sumiu e já apareceu fazendo uma barricada na nossa frente, havia apenas um espaço pequeno por onde eu consegui passar [com o ônibus]”, contou.

Os tiros foram disparados quando o motorista arriscou passar o ônibus entre a barricada. A frente frontal do veículo ficou repleta de marcas de balas.

Ônibus ficou repleto de marcas de tiros — Foto: Reprodução TV Bahia

Ônibus ficou repleto de marcas de tiros — Foto: Reprodução TV Bahia

No momento do crime, que aconteceu durante a madrugada, a equipe havia saído de Porto Seguro e tinha como destino o estado de Alagoas, onde fará um show em Barra de São Miguel na noite desta sexta. Após o susto, os músicos seguiram para o destino final.

Nas redes sociais, a assessoria da cantora informou que ela ainda está em estado de choque devido ao ocorrido.

O ônibus passará por perícia e a a Polícia Civil investiga o caso.

Cantora Márcia Freire estava no ônibus no momento do crime — Foto: Divulgação

Cantora Márcia Freire estava no ônibus no momento do crime — Foto: Divulgação

Menina de 6 anos é sequestrada, estuprada e morta estrangulada em MS; vizinho confessa crime

Foto da menina foi compartilhada nas redes sociais da escola onde ela estudava.  — Foto: Redes sociais/Reprodução

Foto da menina foi compartilhada nas redes sociais da escola onde ela estudava. — Foto: Redes sociais/Reprodução

Sophia, de apenas 6 anos, foi morta estrangulada após ser estuprada e sequestrada por um vizinho, de 18 anos, em Douradina (MS)O corpo da vítima foi encontrado, neste sábado (25), na área rural da cidade. À polícia, o suspeito confessou o crime e foi preso em flagrante.

Ao g1, o delegado responsável pelo caso, Mateus Rocha Rodrigues Alves, esclareceu que o suspeito foi preso após várias testemunhas apontá-lo como a última pessoa ser vista na região onde Sophia morava. A menina morava com a tia.

Conforme as investigações, a polícia chegou ao suspeito após a denúncia do sequestro de Sophia e um furto de uma motocicleta na região onde a menina morava. Para os policiais, a responsável pela criança apontou o vizinho como possível suspeito.

“Conversamos com a tia da menina. Ela disse que o vizinho seria o suspeito de sequestrar a sobrinha, já que testemunhas disseram que ele foi o único visto na rua no momento em que a menina sumiu”, relatou o delegado adjunto da Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário de Dourados (Depac), onde o caso foi registrado.

 

Corpo da menina foi encontrado próximo a plantação de soja, em Douradina.  — Foto: PCMS/Reprodução

Corpo da menina foi encontrado próximo a plantação de soja, em Douradina. — Foto: PCMS/Reprodução

Após os primeiros relatos, a polícia saiu em busca da menina e do suspeito. Era por volta das 1h deste sábado, quando os oficiais avistaram o rapaz saindo de uma área de vegetação. Questionado, o suspeito respondeu que estava “brincando de esconde-esconde com amigos”, comentou o delegado.

Foi então que o rapaz foi levado na situação de suspeito para a Depac de Dourados, cidade vizinha à Douradina. Na delegacia, o jovem, de 18 anos, confessou o furto da moto, o sequestro, estupro e assassinato de Sophia.

“O rapaz roubou a moto. Depois, ao voltar para casa, vu a criança na calçada, a pegou no colo e a levou para uma plantação de soja. Lá amarrou a menina com as mãos para trás, abusou dela sexualmente e depois, com as roupas da menina a enforcou até que ela ficasse inconsciente”, diz o delegado.

 

O corpo de Sophia passa por exame necroscópico para para comprovar as agressões e a violência sexual. O suspeito, conforme a policia, deverá responder por homicídio qualificado, estupro de vulnerável e roubo.

Luto

 

Escola lamentou a morte da menina nas redes sociais.  — Foto: Redes sociais/Reprodução

Escola lamentou a morte da menina nas redes sociais. — Foto: Redes sociais/Reprodução

Nas redes sociais, a escola onde Sophia estudava publicou uma foto da menina e externaram luto.

“A escola lamenta profundamente a morte da nossa ex-aluna Sophia. Estamos sem palavras! Que Deus conforte a família”, escreveram na postagem.

Delegado Hélio Jorge é exonerado da subsecretaria de Segurança Pública da Bahia; policial federal assume o cargo

Subsecretário da Segurança Pública da Bahia, Hélio Jorge Paixão é exonerado do cargo  — Foto: Divulgação/GOV-BA

Subsecretário da Segurança Pública da Bahia, Hélio Jorge Paixão é exonerado do cargo — Foto: Divulgação/GOV-BA

O delegado aposentado da Polícia Civil, Hélio Jorge Paixão, foi exonerado do cargo de subsecretário da Segurança Pública da Bahia, nesta sexta-feira (10). A publicação foi feita no Diário Oficial do Estado.

Hélio Jorge atuou por 30 anos no funcionalismo público e já foi diretor geral da Polícia Civil. Ele estava no cargo desde dezembro de 2020. Na ocasião, ainda no governo Rui Costa, o juiz federal aposentado Ricardo César Mandarino, assumiu a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), cargo que deixou no final de 2022.

Mandarino foi substituído pelo atual secretário Marcelo Werner, que é policial federal, e assumiu o cargo no começo do ano, nomeado pelo governador Jerônimo Rodrigues, que também assumiu o cargo em 2023. Antes de deixar o cargo nesta sexta, Hélio Jorge chegou a ser exonerado em 2021, mas por apenas um dia por questões referentes à sua aposentadoria como policial civil

O substituto de Hélio Jorge será o delegado da Polícia Federal Marcel Ahringsmann de Oliveira. O novo subsecretário entrou na Polícia Federal em 2005, como agente. Dois anos depois, ele tomou posse como delegado. Marcel Ahringsmann tem experiência em Segurança Pública, com ênfase em repressão a entorpecentes, crimes contra o patrimônio, assuntos internos, planejamento operacional, segurança em grandes eventos e inteligência policial.

Novo superintendente de Inteligência é nomeado

Mudanças na cúpula da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA)  — Foto: Cid Vaz/TV Bahia

Mudanças na cúpula da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) — Foto: Cid Vaz/TV Bahia

Além da exoneração de Hélio Jorge e da nomeação de Marcel Ahringsmann de Oliveira como novo subsecretário, o Diário Oficial desta sexta também traz a exoneração do atual superintendente de Inteligência da SSP e a nomeação do novo indicado para o cargo.

O delegado da Polícia Civil Ivo Carvalho Tourinho deixa o cargo onde estava desde janeiro desde 2021. Em seu lugar foi nomeado Rogerio Dourado Silva Junior, que assim como o secretário e o novo subsecretário da Secretaria de Segurança Pública, é policial federal.

Corpo do professor que sumiu foi achado em Ilhéus, em dedos; suspeito do desaparecimento é preso

Um homem foi preso neste domingo (5) em Ilhéus, no sul da Bahia, por ser suspeito do desaparecimento do professor Valdemir Queiroz de Amorim, de 65 anos, em janeiro deste ano. De acordo com a Polícia Civil, um corpo foi encontrado, também em Ilhéus, no sábado (4), e um irmão do professor afirma tratar-se de Valdemir. A vítima estava sem os dedos indicadores.

Apesar desse reconhecimento inicial do irmão da vítima, a coordenadora regional de Ilhéus, delegada Katiana Amorim Teixeira, informou que está aguardando o resultado de exames. A prisão do suspeito foi cumprida por equipes da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) e da 7ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin).

O professor, que atua na rede estadual de ensino de Itabuna, também no sul da Bahia, desapareceu após ir passar o fim de semana na sua casa de praia, no Cururupe, em Ilhéus, no dia 27 de janeiro e, desde então, não entrou mais em contato com a família. O carro e os documentos da vítima foram encontrados com o suspeito do desaparecimento.

Conforme detalhou a delegada Katiana Amorim, Valdemir saiu de Itabuna dirigindo o próprio carro na companhia do suspeito, com destino à casa de praia.

“Testemunhas informaram que os dois foram vistos no local e na madrugada seguinte viram o carro saindo. No sábado pela manhã já não viram mais Valdemir e o investigado”, detalhou a delegada.

No dia 31 de janeiro foram realizados saques da conta bancária da vítima. A delegada informou que a equipe de investigação analisou as imagens das câmeras de segurança do banco, que mostraram o suspeito realizando os saques ao lado de um homem, ainda não identificado.

“As transações foram feitas com a digital da vítima, o que nos faz acreditar que utilizaram o dedo de Valdemir ou fizeram um molde de silicone com as digitais”, explicou Katiana.

A Polícia Civil detalhou que o corpo encontrado no sábado, além de estar sem os dedos indicadores, tinha estado de putrefação e foi localizado em um matagal, no bairro Cidade Nova, em Ilhéus.

A 1ª Delegacia Territorial (DT) de Ilhéus foi acionada, expediu as guias periciais e o IML removeu o corpo, que vai passar por necrópsia e exames para identificação.

“Familiares vão no DPT para tentar fazer o reconhecimento, porém o irmão de Valdemir esteve na Deltur [Delegacia de Proteção ao Turista] e, ao ver a foto do corpo, observou um dos pés sem dois dedos e disse que a vítima já havia perdido o membro em decorrência de complicações do diabetes”, explicou Katiana Amorim.

A oitiva do suspeito foi realizada. Ele vai ser submetido ao exame de corpo de delito e posteriormente seguirá para o sistema prisional.

Valdemir Queiroz morava no bairro Santo Antônio, em Itabuna e ensinava no Colégio Estadual Valdelice Soares Pinheiro. //g1

Pais são presos suspeitos de homicídio e ocultação de cadáver de bebê; homem teria enterrado criança viva

Imagem aérea da cidade do Conde

Um casal foi preso no sábado (4), em um povoado de Conde, município do Litoral Norte da Bahia, suspeito de homicídio e cultação de cadáver do bebê que esperavam. De acordo com a Polícia Civil, a mãe teria induzido o aborto fazendo uso de medicações. A criança nasceu e, em seguida, com o auxílio do pai, foi enterrada viva. 

Uma adolescente também é suspeita de envolvimento no crime. Não há detalhes se ela foi apreendida. Os mandados de prisão preventiva do casal foram cumpridos por equipes da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) de Conde, com o apoio da 2ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin) de Alagoinhas.

Segundo testemunhas, o Conselho Tutelar da cidade recebeu uma denúncia anônima sobre o caso. Diante disso, o Conselho procurou a polícia, que iniciou as investigações. Informações levantadas pelos policiais indicam os pais da criança, presos no povoado de São Francisco do Riacho Seco, em Conde, como responsáveis pela ação.

Empresário preso por estuprar a ex-esposa foi condenado por tentar matar seis pessoas a tiros

Por g1 Santos

Ricardo preso por agredir e estuprar ex-esposa já foi condenado por tentar matar seis pessoas — Foto: Reprodução

Ricardo preso por agredir e estuprar ex-esposa já foi condenado por tentar matar seis pessoas — Foto: Reprodução

O empresário Ricardo Penna Guerreiro, de 46 anos, preso preventivamente após ser denunciado pela ex-esposa, Juliana Rizzo, de 34, por agressão e estupro, enquanto estava dopada por remédios para depressão, já foi condenado a 37 anos e quatro meses de prisão por tentar matar a tiros seis pessoas em uma choperia de Praia Grande, no litoral de São Paulo.

De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a tentativa de homicídio aconteceu em 2000, quando Ricardo tinha 24 anos. Só em 2019, porém, ele recebeu a sentença – o caso foi julgado após decisão do júri popular.

O juiz havia determinado o cumprimento da pena em regime fechado, mas a defesa do réu conseguiu Junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) um habeas corpus que garantiu, até então, que Ricardo respondesse pelo crime em liberdade.

O advogado de defesa, Eugênio Malavasi, disse que o processo sobre a condenação está em tramitação e não se manifestará

O crime

Ricardo e um outro homem armado teriam se desentendido com o grupo formado por seis pessoas e atirado contra elas. Duas foram feridas na ação criminosa que, à época, foi registrada como tentativa de homicídio.

Os disparos foram feitos na Avenida Ayrton Senna da Silva, no bairro Xixová, em frente ao principal e mais movimentado shopping da cidade.

Segundo o documento do TJ-SP, os dois atiradores tentaram matar as vítimas “por motivo fútil e utilizando-se de recurso que dificultou a defesa das vítimas, mediante disparos de arma de fogo”.

Advogado é investigado por falsificar documento em mais de 200 processos e obter ganhos indevidos de R$ 304 mil

Por g1 BA

Sede do Ministério Público da Bahia (MP-BA), em Salvador  — Foto: Alan Oliveira/G1

Sede do Ministério Público da Bahia (MP-BA), em Salvador — Foto: Alan Oliveira/G1

Um advogado é alvo de uma operação do Ministério Público da Bahia (MP-BA), nesta quarta-feira (25), em Salvador. Segundo o órgão, ele falsificou e usou documento falso em pelo menos 217 processos judiciais.

As investigações do MP-BA apontam que, desde 2018, ele falsificava a própria fatura de consumo de serviço de televisão a cabo, para usá-la em processos judiciais. Dos 217 processos, 36 foram contra uma única empresa de telefonia.

O advogado não teve nome divulgado pelo Ministério Público, que detalhou que ele usava a própria fatura para comprovar residência de clientes, e também usava o documento em processos contra diversas empresas.

O MP-BA detalhou ainda que algumas das ações foram encaminhadas à Justiça sem o conhecimento dos supostos beneficiários. Por causa disso, além do crime de uso e falsificação de documento particular, o órgão também apura se houve apropriação indébita.

Com as falsificações, o advogado ganhou R$ 304.846,96 em processos, sendo R$ 58.264,84 de uma ação envolvendo a mesma empresa. Por causa disso, a operação foi batizada de “Fatura”. Mandados de busca e apreensão são cumpridos na casa do advogado, nesta manhã, na capital baiana.

A operação envolve o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do MP-BA, a 19ª Promotoria de Justiça Criminal de Salvador e a Delegacia de Repressão ao Estelionato e Outras Fraudes (Dreof).

Conheça a travesti que é atriz e investigadora da Polícia Civil : ‘Minha família tem orgulho de mim’

Por Juliana Netto, g1

Fernanda Aleixo, investigadora travesti da Polícia Civil de Juiz de Fora — Foto: Fernanda Aleixo/Arquivo Pessoal

Fernanda Aleixo, investigadora travesti da Polícia Civil de Juiz de Fora — Foto: Fernanda Aleixo/Arquivo Pessoal

Dia 13 de setembro ficará marcado como a data em que Fernando Aleixo Marliere tomou a decisão de solicitar o uso do nome social nos documentos pessoais, em uma longa batalha de descobertas e transformações.

Em novembro do ano passado, a travesti apareceria publicamente como Fernanda em uma coletiva de imprensa da Polícia Civil em Juiz de Fora.

Segundo a investigadora, de 33 anos, embora vítima de olhares desconfiados em alguns momentos, a reação dos colegas policiais e das pessoas com quem lida diariamente na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) é positiva.

Personagem interpretada na peça 'Paraíso' fez Fernanda se ver como travesti — Foto: Fernanda Aleixo/Arquivo Pessoal

Personagem interpretada na peça ‘Paraíso’ fez Fernanda se ver como travesti — Foto: Fernanda Aleixo/Arquivo Pessoal

“Mesmo com quatro anos de terapia, eu falava que eu não conseguia entender a minha ansiedade, que não cessava. Tentava interpretar, mas não ia. Então, em 2018, fiz uma peça de teatro, com o pessoal do OAndarDeBaixo. Nessa peça eu era uma travesti de cabaré, de barba e cabelo curto. Pedi uma amiga para gravar o ensaio, onde eu dublava uma música da Christina Aguilera. À noite, assisti ao vídeo e vi. Descobri a minha travesti interna”.

O desafio diário da profissão

 

g1 solicitou à Polícia Civil informações a respeito de profissionais da corporação que se assumem LGTBQIA+, mas não obteve resposta.

Fernanda Aleixo em entrevista à TV Integração, em Juiz de Fora — Foto: Reprodução/TV Integração

Fernanda Aleixo em entrevista à TV Integração, em Juiz de Fora — Foto: Reprodução/TV Integração

Em um meio ainda predominantemente masculino, o inusitado fato de ser uma investigadora travesti, de batom, brincos e outros acessórios femininos, chama atenção. Os olhares curiosos — e por vezes preconceituosos — não são incomuns.

No entanto, em equipe de trabalho, ela se diz segura e aceita.

“Não tenho o costume de participar de muitas operações de rua. Nas poucas que fui, não senti preconceito. Há as pessoas que ficam de longe debochando, mas as que se aproximam e conversam reagem bem. Quem tem coragem de chegar até mim, elogia minha coragem”, contou.

 

“Tenho um amigo da polícia que é gay, que estava com meias rosas, e foi chamado de viado em uma operação, mas comigo isso nunca aconteceu”.

Independência

 

Segundo a investigadora, parte da confiança em se assumir, além do lado psicológico que vem sendo trabalhado ano a ano na terapia, tem a ver com o apoio que recebe.

“Quando me assumi gay, minha mãe, que é professora, espalhou para a família toda. Demorei mais para eu falar com meu pai, caminhoneiro, mas temos uma ótima relação. Minha sobrinha de 9 anos adora me maquiar. Minha família tem orgulho de mim”.

 

Ainda segundo Fernanda, a independência financeira e o teatro facilitaram todo o processo.

Fernanda Aleixo é investigadora da Polícia Civil em Juiz de Fora — Foto: Fernanda Aleixo/Arquivo Pessoal

Fernanda Aleixo é investigadora da Polícia Civil em Juiz de Fora — Foto: Fernanda Aleixo/Arquivo Pessoal

O bom humor e a paz consigo mesma são, conforme ela, itens necessários para os desafios diários:

“Tenho que tá internamente muito bem, pois todo dia que saio de casa pode vir um deboche, uma provocação. E acho que isso não vai mudar, mesmo que seu fique completamente feminina. Vai mudar a forma como eu recebo. Se eu ficar nessa energia negativa, eu não vivo. Gera um sentimento muito forte de ódio, mas se eu pensar nisso, não vou viver.”

Sem ficar presa aos rótulos, o riso vem até mesmo na hora de dizer como prefere ser chamada. “As pessoas ficam na dúvida se me chamam de ele ou ela. Às vezes eu também me perco e vou me transformando mentalmente”.

Vítima de golpe contratou buffet com lagosta e recebeu panela com macarrão no aniversário de 15 anos da filha

Por g1 BA e TV Bahia

Vítima de golpe contratou buffet com lagosta e recebeu panela com macarrão no aniversário de 15 anos da filha — Foto: Reprodução/TV Bahia

Vítima de golpe contratou buffet com lagosta e recebeu panela com macarrão no aniversário de 15 anos da filha — Foto: Reprodução/TV Bahia

A analista de logística Suzane Velame conta que ficou revoltada ao contratar um buffet com lagosta, camarão, açaí, entre outros alimentos e receber apenas uma panela de macarrão no aniversário de 15 anos filha, em Salvador. A mulher é umas das 40 pessoas que denunciam a empresa MV Cerimonial por não cumprir acordos feitos em contratos.

“Frustração é o resumo do que foi a festa. A gente passou o ano inteiro se dedicando na organização desse evento, a realização de um sonho. Eu como mãe nunca tinha feito uma festa para minha filha. Então era a festa dos sonhos, os 15 anos”, disse a baiana.

“Eu fico até emocionada de lembrar aconteceu as coisas no dia. Um dano irreparável, mesmo que a gente consiga restituir o valor, esse dia não vai voltar mais”.

 

Suzane Velame afirmou que o evento teve a presença de 140 pessoas. O buffet foi contratado para 200 convidados.

“A comida do buffet foi apenas uma panela de macarrão para 140 pessoas. Ficou faltando mini hambúrgueres, açaí, emprestados, lagosta e camarão. A mesa de antepastos estava vazia, as bebidas vieram erradas, também ficou faltando funcionários, foi um caos completo”, lamentou a mãe da aniversariante.

Vítima de golpe contratou buffet com lagosta e recebeu panela com macarrão no aniversário de 15 anos da filha — Foto: Reprodução/TV Bahia

Vítima de golpe contratou buffet com lagosta e recebeu panela com macarrão no aniversário de 15 anos da filha — Foto: Reprodução/TV Bahia

A comida da festa não foi o único problema que preocupou a família da adolescente. Suzane também tinha contratado um drone para filmar a entrada da aniversariante no evento, mas não recebeu o serviço.

“Eu tinha contratado um drone para fazer a filmagem dela entrando na festa 17h, com o pôr do sol, porque o tema era tropical. Não tinha nada arrumado do lado de fora, nem mesinhas, toalhas, flores que eram para ter na entrada, e não tinha nada pronto para fazer a filmagem”, relatou.

O coordenador de merchandaising Jeovando Ferreira também pretendia fazer a festa de aniversário de 15 anos da filha. — Foto: Reprodução/TV Bahia

O coordenador de merchandaising Jeovando Ferreira também pretendia fazer a festa de aniversário de 15 anos da filha. — Foto: Reprodução/TV Bahia

O coordenador de merchandaising, Jeovando Ferreira, também pretendia fazer a festa de aniversário de 15 anos da filha. O valor pago foi R$ 15.400, mas ele afirma que a empresa propôs que o evento fosse adiado em quatro meses.

“A empresa tentou adiar a data do evento, mas eu não consigo prorrogar, porque tenho familiares com passagens compradas, vestidos comprados”, disse o pai da adolescente.

Casamento não realizado

 

O contador Erik Santana Mônica também denuncia a empresa por golpe. — Foto: Reprodução/TV Bahia

O contador Erik Santana Mônica também denuncia a empresa por golpe. — Foto: Reprodução/TV Bahia

O contador Erik Santana Mônica também denuncia a empresa por golpe. Ele e a noiva venderam a motocicleta do casal para conseguir o dinheiro e realizar um sonho: a festa de casamento.

“Escolhemos a empresa, pagamos tudo. Demos a entrada de R$ 4 mil no PIX e passamos o resto no cartão: parcelas de mil e poucos reais”, contou.

Com a data da festa marcada, mas sem conseguir falar com a empresa, o casal registrou um Boletim de Ocorrência na Polícia Civil e busca alternativas.

“Tudo marcado, certo, e agora gente vai ver o que vai fazer. Correr atrás de empréstimo, amigos que possam ajudar e aí vamos ver o que vai acontecer”, relatou, decepcionado.

Segundo o contador, a empresa MV Cerimonial não responde as mensagens.

“Buscamos a empresa, ligamos e ninguém atende celular. Só dá desligado, eles não respondem WhatsApp, não atendem ligações e aí estamos sem saber o que fazer”.

Entenda o caso

Pelo menos 11 eventos foram cancelados pela empresa em Salvador, em janeiro, com a justificativa de que o cerimonial precisa passar por reestruturação por causa da pandemia da Covid-19.

De acordo com a empresa, a devolução do dinheiro investido pelos clientes não pode ser feita de forma imediata. Em nota enviada para os clientes, o cerimonial cita a Medida Provisória 1.101/2022, que entrou em vigor durante a pandemia da Covid-19. Segundo o cerimonial, os valores serão devolvidos na forma no prazo relacionado até 31/12/2023. [Veja a nota completa no final da reportagem]

Segundo a Polícia Civil, foram registradas duas denúncias contra os proprietários do cerimonial entre os dias 8 e 16 de janeiro. Um dos clientes também registrou ocorrência de crime contra a honra e os casos são apurados pela 12ª Delegacia de Itapuã.

Em um grupo no WhastApp, 40 pessoas afirmam estarem na mesma situação e procuram soluções.

Segundo a advogada Fabiana Lemos, especialista em direito do consumidor, algumas cláusulas contratuais estão sendo usadas equivocadamente pela empresa como argumentos para os cancelamentos. Uma delas seria a Medida Provisória citada na nota, que vale apenas para eventos cancelados até o dia 31 de janeiro de 2022.

“A lei contempla os anos de 2020, 2021 e 2022, ou seja, aquelas festas não realizadas nesses anos até dezembro de 2022 tem um prazo para reembolso prorrogado. Neste caso, todos os eventos foram designados para janeiro de 2023, já sem incidência da pandemia deu Covid-19 de uma forma tão intensa. Então não há possibilidade de ter como justificativa essa medida provisória, porque não não há nenhum tipo de decreto de isolamento social”, afirmou.

Confira a nota da empresa na íntegra:

Como foi amplamente divulgado pela imprensa, o SARSCoV-2 (COVID-19) gerou desestruturação mundial. Tal desestruturação mundial ainda angaria espaço no tempo atual. O setor de eventos, dentre todos os que existem, certamente, foi o mais prejudicado. Prova disso, foi todo influxo derivado da Lei nº 14.046, de 2020, Lei n.º 14.148/21, que instituiu o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos, bem como, a Medida Provisória 1.101/2022. As leis não foram – e provavelmente não serão – suficientes.

A principal causa do cancelamento é a necessidade de reestruturação da empresa, derivada das fortes consequências do COVID-19 e posteriormente a seu fortalecimento, cremos na retomada das atividades

A MV CERIMONIAL é empresa séria, e baseada na Medida Provisória 1.101/2022, informa a todos os CONTRATANTES que os respectivos valores serão devolvidos na forma da Medida provisória, inclusive no prazo relacionado até 31/12/2023. Infelizmente, sabemos que muitos eventos – já pagos – precisarão ir para outros locais e outros ambientes e a MV CERIMONIAL não possui recursos financeiros para reembolso imediato.

Prisão de Daniel Alves: o que se sabe e o que falta saber

Por Sávio Ladeira, g1

Daniel Alves em imagem de dezembro de 2022, durante a Copa do Mundo do Catar — Foto: Andre Penner/AP

Entenda prisão de Daniel Alves por suposta agressão sexual na Espanha

Entenda prisão de Daniel Alves por suposta agressão sexual na Espanha

A Justiça espanhola determinou a prisão preventiva e sem fiança do jogador brasileiro Daniel Alves nesta sexta-feira (20), por conta de um processo que o acusa de ter estuprado uma mulher em uma boate de Barcelona.

 

O jogador brasileiro Daniel Alves foi detido após prestar depoimento em Barcelona, na Espanha, no dia 20 de janeiro de 2023 — Foto: Lucas Figueiredo/CBF e Reuters

O jogador brasileiro Daniel Alves foi detido após prestar depoimento em Barcelona, na Espanha, no dia 20 de janeiro de 2023 — Foto: Lucas Figueiredo/CBF e Reuters

Veja o que se sabe e o que falta saber sobre a denúncia de agressão sexual envolvendo o jogador Daniel Alves:

O que aconteceu?

 

Na madrugada do dia 30 de dezembro, a suposta vítima alegou que foi estuprada por Daniel Alves no banheiro da boate “Sutton”, em Barcelona.

Detalhes do depoimento dado à polícia foram revelados pelos jornais da Espanha. Nele, segundo a imprensa, ela conta que o jogador a impediu de sair do banheiro, agarrou e colocou a mão dela sobre o seu pênis, a jogou no chão, ordenou que ela fizesse sexo oral – o que ela recusou e resistiu, – bateu nela e a penetrou com força até ejacular.

Até o momento, só se sabe essa versão dada no depoimento e obtida pela imprensa. O depoimento não foi divulgado oficialmente. Não havia câmeras no local onde aconteceu a agressão. Inicialmente, Daniel Alves negou que isso tenha acontecido e disse que não conhecia a mulher. Depois, segundo a imprensa local, o jogador mudou a versão e disse que a relação foi consensual.

Testemunhas viram indo ao banheiro e depois chorando após sair de lá. Quando a polícia chegou no local, o jogador já havia ido embora. Segundo o jornal “El Periódico”, a polícia disse que encontrou traços de sêmen no banheiro.

Relatórios médicos apontam que a vítima tinha sinais de agressão compatíveis com estupro.

Por que Daniel Alves foi preso?

Daniel Alves atendeu a um pedido dos investigadores e foi voluntariamente até a delegacia em Barcelona. Depois de prestar depoimento sobre o caso, ele foi detido.

Posteriormente, foi levado até uma juíza da Catalunha, onde prestou um depoimento de 45 minutos. Após ouvi-lo, a juíza acatou o pedido de prisão preventiva sem fiança feito pela promotoria e pelos advogados da vítima.

Na decisão pela prisão, a juíza citou quatro motivos:

  • Daniel Alves não tem endereço fixo na Espanha
  • O denunciado tem plenas condições financeiras de fugir
  • Não há acordo de extradição entre a Espanha e o Brasil
  • Há risco de obstrução de justiça por parte do jogo
Daniel Alves é detido em Barcelona durante depoimento e levado para custódia judicial

Por que Daniel Alves estava Espanha?

 

No final de dezembro, quando aconteceu o suposto crime, Daniel Alves estava em Barcelona tirando alguns dias de férias após disputar a Copa do Mundo do Catar.

O jogador mora atualmente no México, mas foi semana passada à Espanha para o velório de sua sogra, que morreu no dia 13 de janeiro.

Antes de voltar ao México, ele foi até a delegacia prestar depoimento.

Onde Daniel Alves está preso?

 

O jogador está preso na Penitenciária Brians 1, que fica a cerca de 30 km do centro de Barcelona.

Até quando Daniel Alves ficará na cadeia?

 

Daniel Alves está preso, mas ainda não foi julgado. A Justiça espanhola decretou a prisão preventiva, mas não determinou um prazo para ele ser solto ou julgado.

Para crimes de agressão sexual, que incluem o estupro, o Código Penal espanhol prevê pena de um a 15 anos, dependendo da gravidade do caso, que pode ser reduzida a multas.

Como funciona a investigação na Espanha?

 

Pela legislação da Espanha, uma pessoa investigada pode ser presa durante o depoimento, caso os interrogantes entendam que há elementos que justifiquem a detenção.

No sistema espanhol, a Justiça também faz sua própria investigação sobre um caso, ainda que haja um inquérito policial.

Em paralelo, o Ministério Público pode fazer uma denúncia, como ocorreu nesta situação.

Quando a denúncia chega à Justiça, um tribunal designa um magistrado chamado juiz de instrução, que fica encarregado de reunir provas de um caso para determinar se se trata ou não de crime ou delito. Caso determine que sim, esse magistrado encaminha então o caso para julgamento

Quem é a suposta vítima de estupro?

 

A identidade da denunciante não foi revelada. O que se sabe sobre ela é que tem 23 anos e foi para a boate com amigas. Um grupo de mexicanos as convidou para entrar na área VIP, onde estava o jogador, mas não se sabe qual é a relação dela com esse grupo.

O que Daniel Alves disse sobre o caso?

 

Na quinta-feira (5), durante entrevista a um programa de TV na Espanha, Alves alegou que estava apenas dançando, sem invadir o espaço de ninguém. Ele alegou ainda não conhecer a mulher e disse não ter “que perguntar quem está no banheiro” quando quer usá-lo.

“Eu estive nesse lugar, e quem me conhece sabe que eu adoro dançar, mas sem invadir o espaço de ninguém, respeitando os espaços. E quando você vai ao banheiro não tem que perguntar quem está lá para usar o banheiro. Não sei quem é essa senhorita, nunca a vi. Nestes anos todos nunca invadi o espaço de ninguém sem autorização”, declarou o jogador, que se queixou também dos danos da denúncia à sua família.

Depois, os jornais “El País” e “El Periódico” afirmaram que, no depoimento à juíza que determinou sua prisão, Daniel Alves mudou sua versão e assumiu que teve uma relação sexual com a mulher, mas negou ter sido violento ou cometido agressão sexual.

Daniel Alves teve seu contrato rescindido?

O jogador, que recentemente fez parte da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar em 2022, no auge da sua carreira passou por dois grandes times da Espanha: Sevilla e Barcelona.

Seu contrato mais recente era com o Los Pumas, um time mexicano, que já declarou que ele está automaticamente fora do time após a acusação de agressão sexual.



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