O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a ex-senadora Marina Silva (Rede) lideram as intenções de voto dos brasileiros para as eleições de 2018. Pesquisa Datafolha divulgada pela Folha de S. Paulo neste sábado (9) coloca Lula e Marina como líderes em quatro cenários distintos, com ambos variando entre 19% e 23%. Como opções do PSDB, aparecem o senador Aécio Neves, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin e o também senador José Serra. Porém, em comparação com as últimas pesquisas, todos os tucanos aparecem com tendência de queda. Entre março e abril, Lula cresceu em todos os casos, enquanto Marina se manteve estável. Quando colocado como único candidato tucano na disputa, Aécio aparece com mais apoiadores (17%), apesar de ter perdido 10 pontos porcentuais desde dezembro de 2015. Alckmin aparece com 9% das intenções de voto, enquanto Serra tem 11%. Em um cenário com os três do PSDB, Aécio tem 12%, seguido por Serra (5%) e Alckmin (5%). A pesquisa também incluiu o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), que tem entre 6% e 8%. Em todos os casos, o vice-presidente Michel Temer (PSDB) aparece apenas com 2% dos votos, empatado com Luciana Genro (PSOL). Eduardo Jorge (PV) e o senador Ronaldo Caiado (DEM) aparecem com 1% cada. Além disso, no último cenário, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, manteve os 8% das intenções de voto.
 e a ex-senadora Marina Silva (Rede) lideram as intenções de voto dos brasileiros para as eleições de 2018. Pesquisa Datafolha divulgada pela Folha de S. Paulo neste sábado (9) coloca Lula e Marina como líderes em quatro cenários distintos, com ambos variando entre 19% e 23%. Como opções do PSDB, aparecem o senador Aécio Neves, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin e o também senador José Serra. Porém, em comparação com as últimas pesquisas, todos os tucanos aparecem com tendência de queda. Entre março e abril, Lula cresceu em todos os casos, enquanto Marina se manteve estável. Quando colocado como único candidato tucano na disputa, Aécio aparece com mais apoiadores (17%), apesar de ter perdido 10 pontos porcentuais desde dezembro de 2015. Alckmin aparece com 9% das intenções de voto, enquanto Serra tem 11%. Em um cenário com os três do PSDB, Aécio tem 12%, seguido por Serra (5%) e Alckmin (5%). A pesquisa também incluiu o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), que tem entre 6% e 8%. Em todos os casos, o vice-presidente Michel Temer (PSDB) aparece apenas com 2% dos votos, empatado com Luciana Genro (PSOL). Eduardo Jorge (PV) e o senador Ronaldo Caiado (DEM) aparecem com 1% cada. Além disso, no último cenário, o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, manteve os 8% das intenções de voto.
:: 11/abr/2016 . 10:37
Datafolha: Lula e Marina lideram corrida para 2018; Temer tem 2% das intenções de voto
Comissão da Câmara analisa nesta segunda parecer sobre pedido de impeachment
A expectativa é de que o relatório seja lido na primeira sessão plenária após a votação na comissão. Depois de lido, ele será publicado, o que deve ocorrer quarta-feira (13), dando início ao prazo de 48 horas para que seja votado pela plenária. Com isso, as discussões serão iniciadas sexta-feira (15) e a previsão é de que a votação seja concluída no domingo (17).
Na última sexta-feira (8), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que a discussão tenderá a ser lenta. “Oimpeachment do Collor foi feito em dois dias. São 513 parlamentares, o que pode resultar em oito horas de votação. Prevejo, no mínimo, três dias de sessão. Não quer dizer que vá acabar no domingo. Pode acabar na segunda. Isso já aconteceu várias vezes na Casa”.
Histórico
O pedido de impeachment da presidenta foi acatado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no dia 2 de dezembro do ano passado. No documento, os advogados Helio Bicudo, Janaína Paschoal e Miguel Reale Júnior pedem o afastamento da presidenta evocando as pedaladas fiscais do ano de 2014 apontadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Os autores do pedido dizem também que Dilma cometeu crime de responsabilidade ao editar seis decretos autorizando despesas extras em um cenário de restrição fiscal e ao, suspostamente, repetir as pedaladas fiscais em 2015, já no exercício deste novo mandato.
Os decretos, não numerados assinados pela presidenta em 27 de julho e 20 de agosto de 2015, autorizaram o governo a gastar R$ 2,5 bilhões a mais do que havia previsto no Orçamento. Para os advogados, Dilma não poderia criar despesa extra quando sabia que a meta de superávit primário (dinheiro reservado para pagar os juros da dívida) prevista no Orçamento não seria cumprida.
O governo rebate os argumentos, afirmando que as contas do governo de 2015 sequer foram apreciadas pelo TCU e pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional e que, portanto, não se pode falar na possibilidade de crime de responsabilidade.
Acidente na rodovia Ilhéus-Olivença deixa um morto
Na madrugada deste domingo (10), uma batida frontal entre um veículo Gol branco, placa policial OZN 2877/ Itapetinga, e um caminhão Baú, na rodovia 001 Ilhéus-Olivença, deixou uma pessoa morta.
A vítima fatal foi identificada como Dilson Fernandes Silva Filho, que estava no veículo Gol, e que segundo informações, tinha saído de um baile de formatura de direito.
Não há informações sobre o estado de saúde dos ocupantes do caminhão baú e se a vitima estava acompanhada.
Agravo
LEIA ESTE ARTIGO: Vem aí um golpe contra quem paga TV por assinatura
Se você assina TV paga, caro leitor ou leitora de A TARDE, preciso avisar que você está prestes a sofrer uma rasteira.
Na calada da noite, seja qual for sua operadora, seu bolso será esvaziado mais um pouquinho. Ou seja, o que estou afirmando aqui, nesta coluna dominical, é que, se nenhum organismo como Procon, Proteste ou Ministério Público tomar a defesa de todos nós, consumidores, seremos lesados em mais alguns reais já a partir de janeiro do próximo ano. Do que estou falando? Eu explico…
Como quem não quer nada, as operadoras andam soltando a esmo uma inocente informação: de que, a partir de 2017 não pretendem mais vender pacotes de banda larga como fazem hoje. A saber: hoje a leitora trabalhadora e dedicada, quando assina um serviço de banda larga, paga por um pacote de tamanho “X”: seja 10, 20, 50 ou 100 mega etc.
Por esse pacote “X” os assinantes têm direito a fazer tudo que querem com internet no dia a dia: mandar e receber emails, entrar em redes sociais aqui ou acolá, xingar o governo num sistema de comentários qualquer, baixar música, acessar sites de sua escolha e, principalmente, nos últimos meses, até assistir a capítulos de seu seriado preferido no Netflix, entre outras coisas.
Como muita gente ainda não sabe, apesar de oferecer pacotes por tamanho (10, 20, 30 ou 100 mega), as operadoras deram um jeitinho de “ludibriar” a todos nós consumidores – com o beneplácito da sempre omissa Anatel. Hoje as operadoras não são obrigadas, de forma alguma, a entregar o pacote que você compra.
Para os inocentes: embora você pague um plano de, por exemplo, até 100 megas por mês, a operadora não é obrigada a lhe fornecer isso. Não. Ela pode te dar apenas, digamos, 10% desse pacote e você não pode fazer nada, porque a agência do governo permite e dá ok.
Portanto, assim como temos um governo praticamente delinquente, empresas também podem delinquir sem qualquer punição. Ou melhor, elas têm direito a isso. Conquistaram esse direito!
Veja bem: você faz um pacote de 50 mega, mas, graças ao lobby das operadoras você recebe em casa apenas 5 megas e vai ter de ficar quietinho, caladinho, porque essas empresas deram um jeito de tornar legal uma óbvia ilegalidade. É legítimo, afirmam, fornecer menos banda larga do que o que você comprou. O por quê? Vá perguntar à vergonhosa Anatel.
Pois bem, a coisa vai piorar agora.
Com o advento e expansão de serviços de streaming como o Netflix, os assinantes começaram a gastar banda demais. Assistir a filmes e seriados via streaming, de fato, consome muito mais banda do que apenas mandar e receber emails ou clicar em sites.
Como as operadoras começaram a perder cada vez mais assinantes de TV, porque o consumidor, em vez de gastar uma nota com pacotes cheios de canais repetitivos, muita gente agora prefere assinar a Netflix e vê ao que bem entende.
Então as operadoras tramaram um novo “golpe” – contra a Netflix e contra nós consumidores: a partir do ano que vem querem cobrar não mais por pacotes de banda larga fechados, mas por um pacote “ajustável”, no qual você pague pelo volume de dados que consumir.
Vou resumir: se na sua casa as pessoas assistem Netflix todo dia, a partir do ano que vem sua operadora vai começar a cobrar você pelo volume de dados que você consumir, e não pelo sistema que esteve em vigor (na sua mensalidade) até hoje.
Ou seja, como num passe de mágica as operadoras vão liberar todos os megas do combo que você comprou, e não apenas 10% como fizeram até hoje. Por quê? Porque assim você terá conexão suficiente para assistir duas, três ou dez Netflix ao mesmo tempo. O problema é que, com isso, você vai esgotar cada vez mais rapidamente seu “pacote de dados”. E quando ultrapassá-lo, das duas uma: ou terá a conexão cortada ou terá de pagar um “extra” na próxima conta por conta dessa “ultrapassagem”.
Isso significa, entre outras coisas, que se duas ou três pessoas da sua casa assistem Netflix em aparelhos iguais ou diferentes, em 2017 sua conta de banda larga poderá vir cada vez mais salgada: o preço da mensalidade vai aumentar de acordo com a quantidade de banda que você e seus filhos consomem.
Vai ser mais ou menos como funciona com alguns pacotes de celular hoje: depois que você ultrapassa seu pacote a operadora tem direito de cobrar mais ou suspender seu uso.
Parece uma enorme sacanagem contra o consumidor, e É.
Entre as justificativas para essa mudança de regras no meio do jogo, alguns executivos de operadoras já andam lançando “balões de ensaio” do tipo: “ora, mas é assim que funciona na telefonia, não é?”; ou “ora, mas nos EUA também funciona desse jeito” e outras malandragens usuais.
Coisa nenhuma. A justificativa é obviamente dupla: sufocar a crescente expansão da Netflix, que lhe rouba assinantes (como avisamos aqui no ano passado, de que um golpe contra esse serviço estava em andamento) e enfiar a mão um pouco mais no bolso de nós consumidores.
De quebra garante ainda que a TV paga (e sua péssima programação atual) continue viva.
Resta saber se ficaremos calados ou vamos enfrentar mais esse atentado contra todos nós, contra a economia popular.
Só TV paga
Jô Soares vai deixar a Globo no final do ano, mas pode em 2017 estrear um programa igualzinho no canal GNT. Depois de Tom Cavalcante, Ceará e Astrid Fontenelle, Jô é mais um artista que pode migrar de vez para a TV por assinatura.
Bíblia
A nova fase da novela Os Dez Mandamentos, da Record, estreou com quase 20 pontos em Salvador. Vem aí mais dor de cabeça para a Globo em terras baianas.
Votação de pedido de impeachment começa nesta segund
O parecer do relator do pedido de impeachment, o deputado Jovair Arantes (PTB), será votado nesta segunda-feira, 11, na comissão especial que analisa o processo. O relator se posicionou a favor da continuidade do afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT).
Após avaliação da comissão, o processo segue para votação no plenário da Câmara dos Deputados. O encontro desta segunda está marcado para as 10 horas. Primeiro os deputados vão debater o assunto e em seguida votar o parecer do relator. O procedimento deve durar todo o dia.
O prazo de cinco sessões para a comissão votar o parecer termina nesta segunda. Para evitar questionamentos, o presidente da comissão, Rogério Rosso (PSD) quer votar até meia-noite.
Ainda não foi definido quando o processo segue para o plenário, mas a previsão é que comece na sexta, 15, e termine no domingo, 17. É necessário que 342 deputados (dois terços dos 513 parlamentares) aprovem o impeachment para encaminhar o processo ao Senado.
Agencia Brasil
Colégio Estadual Padre Luiz Palmeira realiza ação de combate à dengue. zika e chikungunya
Professores, servidores e alunos do Colégio Estadual Padre Luiz Palmeira, em Ilhéus, foram às ruas do bairro do Pontal na manhã deste sábado, num grande ato de cidadania, conscientizando à comunidade para a necessidade da participação de todos no combate á proliferação do mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e a chikungunya. A proposta foi alertar os moradores para os riscos de contrair essas doenças, apontar os sintomas e a forma de evitar a proliferação do mosquito com medidas simples. A diretora do Colégio Estadual Padre Luiz Palmeira, Eliane Camargo, explicou que a dengue, a zika e a chikungunya são três doenças que circulam no Brasil transmitidas pelo mesmo vetor, o mosquito aedes aegypti. Todas elas têm as mesmas características sintomáticas, que é febre alta, dor no fundo dos olhos, vermelhidão na pele, coceira e distúrbios gástricos. A melhor forma de prevenir estas doenças, segundo a diretora, é a eliminação do vetor, mas isso não depende apenas de uma medida de governo, mas uma ação de todos. Foi com esse objetivo que os estudantes, professores e servidores foram às ruas para mostrar os riscos da doença e como é simples eliminar o mosquito aedes aegypti. Com cartazes e distribuição de panfletos, a equipe do Colégio Padre Luiz Palmeira buscava conscientizar a comunidade. Como não existem vacinas ou medicamentos que impeçam a contaminação, é necessário diminuir a quantidade de mosquitos que circulam nos ambientes e é justamente aí que entra a participação da sociedade. Para isso, conforme explicaram os alunos, é fundamental eliminar os criadouros do aedes aegypti, que coloca seus ovos em recipientes com água parada. “O cuidado para evitar a sua proliferação deve ser feito por todos. Eliminar garrafas, sacos plásticos e pneus velhos que ficam expostos à chuva, além de tampar recipientes que acumulam água como caixas d´água e piscina, são fundamentais para este controle”, explicaram.




















 11/abr/2016 . 10:37
11/abr/2016 . 10:37
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