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:: 9/fev/2024 . 14:09

NOTA PÚBLICA

A respeito das recentes acusações feitas contra o superintendente de comunicação social de Ilhéus, Emenson Silva, por meio do episódio n° 31 do Podcast Super Blogs, vimos expressar nosso veemente repúdio às alegações feitas pelo editor Emilio Gusmão.

É lamentável que acusações infundadas e difamatórias estejam sendo divulgadas sem uma base factual sólida. Emenson Silva, ao contrário do que foi afirmado, tem desempenhado suas funções de maneira ética e profissional, sempre pautado pelos princípios da legalidade e transparência.

Não podemos permitir que a reputação de um profissional exemplar seja manchada por insinuações levianas. Emenson Silva, enquanto superintendente de comunicação social de Ilhéus, tem se dedicado integralmente ao serviço público, buscando promover ações que beneficiem a comunidade local.

Em relação ao projeto e curso Gabaritando, o professor Emenson atua desde 2012 no município trazendo conhecimento e abrindo portas para que muitos ilheenses possam realizar o sonho da aprovação em grandes concursos públicos e sempre houve marketing e publicidade de suas realizações, independentemente de estar superintendente de comunicação de Ilhéus.

No que se refere a utilização da Superintendência de Comunicação de Ilhéus para autopromoção, repudiamos veementemente, pois a empresa inscrita no CNPJ 13325075.0001/94 – Reinaldo Santos Souza, que realizou a campanha publicitária 2024 do Curso Gabaritando e não possui NENHUM TIPO DE VÍNCULO com a Prefeitura Municipal de Ilhéus.

Promover acusações sem prova e/ou lançar fake news, além de ser um ato irresponsável, É CRIME. E, principalmente quando se parte de comunicadores que se consideram tão influentes e competentes, este fato torna-se ainda mais deprimente e mostra à população as reais intenções daqueles que possuem o poder do microfone.

O município recebeu a informação de que a Assessoria Jurídica do Curso Gabaritando já está com todas as acusações infundadas em mãos e tomará as devidas providências legais e jurídicas, pois este tipo de evento não pode ser a tônica da comunicação em Ilhéus. Acreditamos que a imprensa é composta por profissionais sérios, ÉTICOS e responsáveis.

Assessoria Jurídica – Curso Gabaritando

Dupla é presa por envolvimento na morte de casal que desapareceu após aceitar corrida particular na Bahia

Dois homens suspeitos de envolvimento na morte do casal encontrado em uma plantação de eucalipto na zona rural de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia, em dezembro do ano passado, foram presos nesta quinta-feira (8), no mesmo município.

José Carlos Faustino de Souza, de 46 anos, e Daiane de Jesus Santos de Almeida, de 27, foram vistos vivos pela última vez no dia 10 de dezembro, após aceitarem uma corrida particular. Segundo familiares do casal, José Carlos trabalhava como motorista por aplicativo, mas também costumava aceitar chamadas à parte.

Neste dia, ele aceitou uma corrida em uma área afastada da zona urbana de Teixeira de Freitas, conhecida como Comunidade da Palha, e levou a esposa. Desde então, os familiares não conseguiam mais entrar em contato com eles.

Os corpos foram achados na localidade, onde a corrida foi solicitada, três dias depois do desaparecimento. Confira abaixo em Read More as informações detalhadas passadas pela polícia:

Empresário Markson Gomes é beneficiado com progressão de regime e cumprirá pena em regime semiaberto

O filho do ex-prefeito de Itabuna Fernando Gomes, o empresário Markson Gomes, popularmente conhecido como Marcos Gomes, foi beneficiado com a progressão do regime da pena que cumpre.
Em 2022 ele foi sentenciado em duas instâncias no âmbito da justiça, e na sequência preso em operação policial conjunta, inclusive, com participação da Federal, em Aracaju. (Relembre aqui).
Markson Gomes vai agora para o regime semiaberto, em progressão de regime que vem em decorrência de bom comportamento. Ele poderá, portanto, trabalhar durante o dia, mas retorna à noite para dormir na prisão.
Markson foi condenado a 13 anos de prisão, por um crime cometido em 2008. À época, Marcos torturou e matou o vaqueiro Alexsandro Honorato, em bárbaro crime ocorrido na cidade de Floresta Azul, no sul da Bahia. Foi indiciado pelos crimes de tortura, cárcere privado, homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

Dois suspeitos de matar casal a tiros em bairro de Feira de Santana são presos

Dois homens suspeitos de matar um casal a tiros em novembro do ano passado, no bairro George Américo, em Feira de Santana, cidade a cerca de 100 km de Salvador, foram presos na quarta-feira (7). Segundo a Polícia Civil, um outro investigado morreu em confronto com policiais militares.

As vítimas foram identificadas como Alaís Santos de Jesus, de 18 anos, e Tairone da Silva Pinheiro, de 30 anos. Eles estavam em uma motocicleta e foram abordados por homens que estavam dentro de um carro.

Tairone da Silva Pinheiro chegou a ser socorrido e levado para uma unidade de saúde do bairro, mas não resistiu aos ferimentos. Alaís Santos de Jesus morreu ainda no local.

Conforme o titular da Delegacia de Homicídios de Feira de Santana, delegado Gustavo Coutinho, as investigações apontaram que a motivação do crime foi o tráfico de drogas. Os suspeitos, que tiveram a prisão preventiva cumprida, foram ouvidos no Complexo do Sobradinho e seguem custodiados à disposição da Justiça.

Detalhes sobre tentativa de golpe de Estado expõem Bolsonaro e aliados

Ex-presidente e seu entorno são investigados pela Polícia Federal

 Por Carolina Pimentel – Repórter da Agência Brasil* – Brasília

O dia 8 de fevereiro foi o dia escolhido para a deflagração de uma operação da Polícia Federal (PF) que teve como alvo o ex-presidente Jair Bolsonaro e integrantes de seu governo, incluindo ministros de Estado e militares. Eles são investigados de formarem uma suposta organização criminosa para atuar na tentativa de golpe de Estado. A operação foi batizada de “Tempus Veritatis”, ou “Hora da Verdade” em tradução livre.

A operação foi deflagrada nesta quinta-feira (8) após o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, ter fechado acordo de colaboração premiada com investigadores da PF. O acordo foi enviado à Procuradoria-Geral da República (PGR) e já recebeu a homologação do STF.

As investigações apontaram que o grupo formulou uma minuta, com a participação de Bolsonaro, que previa uma série de medidas contra o Poder Judiciário, incluindo a prisão de ministros da Suprema Corte. Esse grupo também promoveu reuniões para impulsionar a divulgação de notícias falsas contra o sistema eleitoral brasileiro e monitorou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, responsável por autorizar a operação de hoje.

Alvos e presos

A Polícia Federal cumpriu 33 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva. Por determinação de Moraes, os investigados estão proibidos de manter contato e de deixarem o país. Também precisam entregar os passaportes em 24 horas e estão suspensos do exercício das funções públicas.

Todas as medidas tiveram o aval do procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet.

Entre elas, estava a entrega do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro às autoridades.

Entre os alvos de busca e apreensão estavam o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) general Augusto Heleno Ribeiro Pereira, o ex-ministro da Casa Civil Walter Souza Braga Netto, o ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira e o ex-ministro da Justiça Anderson Torres.

Foram presos Felipe Martins e o coronel do Exército Marcelo Costa Câmara, ambos ex-assessores especiais de Bolsonaro, e o major Rafael Martins de Oliveira.

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, acabou sendo preso por porte ilegal de arma, em Brasília, no momento que os agentes cumpriam o mandado de busca e apreensão contra ele.

As investigações apontam que a organização se dividiu em seis núcleos para atuar na tentativa de golpe de Estado e de ataque ao Estado Democrático de Direito: o de desinformação e ataques ao sistema eleitoral; o de incitação ao golpe entre militares; o de atuação jurídica; o de coordenação de ações de apoio operacional; o de inteligência paralela, e o de oficiais de alta patente que legitimavam todas as ações.

Veja quem foi alvo da operação:

– Augusto Heleno Ribeiro Pereira, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);

– Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa;

– General Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, ex-ministro da Defesa;

– Ângelo Martins Denicoli, major da reserva;

– Aílton Gonçalves Moraes Barros, coronel reformado do Exército;

– Coronel Guilherme Marques Almeida;

– Tenente-coronel Hélio Ferreira Lima;

– Tenente-coronel Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros

– Almirante Almir Garnier Santos, ex-comandante-geral da Marinha;

– General Mário Fernandes;

– General Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército;

– Laércio Vergílio, general de Brigada reformado;

– Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho;

– Anderson Torres, ex-ministro da Justiça;

– Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL;

– Felipe Martins, ex-assessor especial de Jair Bolsonaro;

– Coronel Bernardo Romão Correa Neto;

– Marcelo Costa Câmara, coronel da reserva;

– Major Rafael Martins de Oliveira.

As medidas foram cumpridas nos seguintes estados: Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná e Goiás, além do Distrito Federal. O Exército acompanhou o cumprimento de alguns mandados.

Minuta de golpe

De acordo com a Polícia Federal, o grupo elaborou uma minuta de decreto que tinha como objetivo executar um golpe de Estado.

O texto foi entregue ao ex-presidente em 2022 por Filipe Martins, então assessor da Presidência para Assuntos Internacionais, e pelo advogado Amauri Feres Saad, apontado como mentor intelectual do documento.

O documento previa as prisões dos ministros do Supremo Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, e também do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além da realização de novas eleições.

Após receber o texto, Bolsonaro solicitou mudanças e a retirada das prisões de Mendes e Pacheco do texto. Na nova versão, permaneceram a prisão de Moraes e a convocação de novas eleições.

“Conforme descrito, os elementos informativos colhidos revelaram que Jair Bolsonaro recebeu uma minuta de decreto apresentado por Filipe Martins e Amauri Feres Saad para executar um golpe de Estado, detalhando supostas interferências do Poder Judiciário no Poder Executivo e, ao final, decretava a prisão de diversas autoridades, entre as quais os ministros do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco e, por fim, determinava a realização de novas eleições. Posteriormente, foram realizadas alterações a pedido do então presidente, permanecendo a determinação de prisão do ministro Alexandre de Moraes e a realização de novas eleições”, diz trecho da decisão de Moraes que autorizou a operação.

Após ter concordado com o novo texto, Bolsonaro convocou uma reunião com os comandantes das Forças Armadas – almirante Almir Garnier Santos (Marinha), general Marco Antonio Freire Gomes (Exército) e brigadeiro Carlos de Almeida Batista Júnior (Aeronáutica) – para pressioná-los a aderir ao golpe.

Reunião da “dinâmica golpista”

Outro evento revelado pelas investigações foi uma reunião convocada por Bolsonaro com a alta cúpula do governo federal, em 5 de julho de 2022. No encontro, o então presidente cobrou aos presentes que usassem os cargos para disseminar informações falsas sobre supostas fraudes nas eleições. Um vídeo com a gravação da reunião foi encontrado em um dos computadores do ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

“Daqui pra frente quero que todo ministro fale o que eu vou falar aqui, e vou mostrar. Se o ministro não quiser falar ele vai vir falar para mim porque que ele não quer falar”, disse Bolsonaro, conforme transcrição feita pela PF,

No mesmo encontro, o general Augusto Heleno, então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), defendeu que era preciso agir antes das eleições presidenciais de outubro daquele ano para garantir a permanência de Bolsonaro no comando do país. E usou uma referência esportiva – o assistente de vídeo, recurso usado para corrigir erros de arbitragem no campo de jogo – para afirmar que uma vez realizada, a eleição não poderia ser contestada.

“Não vai ter revisão do VAR. Então, o que tiver que ser feito tem que ser feito antes das eleições. Se tiver que dar soco na mesa é antes das eleições. Se tiver que virar a mesa é antes das eleições”, afirmou.

Heleno chegou a propor que servidores da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) fossem infiltrados em campanhas eleitorais. Bolsonaro interrompeu a fala do general e orientou que conversassem sobre o tema posteriormente, em particular.

A partir dessa reunião, a PF aponta que foi realizada uma sequência de eventos para o planejamento do golpe, a partir de mensagens extraídas de celulares de Mauro Cid e nas quais o ajudante de ordens assume a tarefa de coordenação na disseminação de ataques à Justiça Eleitoral.

“A descrição da reunião de 5 de julho de 2022, nitidamente, revela o arranjo de dinâmica golpista, no âmbito da alta cúpula do governo, manifestando-se todos os investigados que dela tomaram parte no sentido de validar e amplificar a massiva desinformação e as narrativas fraudulentas sobre as eleições e a Justiça eleitoral”, descreve a PF.

Monitoramento de Moraes

Os policiais federais identificaram ainda que o grupo monitorou deslocamentos do ministro Alexandre de Moraes entre Brasília e São Paulo, em diversas datas de dezembro de 2022.

O monitoramento foi descoberto nas mensagens trocadas entre Mauro Cid e o coronel do Exército, Marcelo Câmara, que atuou como assessor especial da Presidência da República e foi preso preventivamente nesta quinta-feira. Nas mensagens, Mauro Cid se referia ao ministro do Supremo como “professora”.

“A investigação constatou que os deslocamentos entre Brasília e São Paulo do ministro Alexandre de Moraes são coincidentes com os da pessoa que estava sendo monitorada e acompanhada pelo grupo. Assim, o termo ‘professora’ utilizado por Mauro Cid e Marcelo Câmara seria um codinome para a ação que tinha o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como alvo”, informou a Polícia Federal

Ataques de 8 de janeiro

A Polícia Federal aponta que integrantes do grupo trocaram mensagens sobre a organização dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, que resultaram em ataques e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília.

Mauro Cid e o major do Exército, Rafael Martins de Oliveira, conversaram sobre a ida de uma caravana do Rio de Janeiro para os atos. Cid pediu ao major que fizesse estimativa de custo com hotel, alimentação e demais despesas. Oliveira estimou gastos em torno de R$ 100 mil.

Segundo a PF, o diálogo traz fortes indícios de que Rafael de Oliveira “atuou diretamente, direcionando os manifestantes para os alvos de interesse dos investigados, como STF e Congresso Nacional, além de realizar a coordenação financeira e operacional para dar suporte aos atos antidemocráticos” sob a orientação de Cid, responsável pelo arranjo de financiamentos dos atos.

Carnaval Sem Fome terá ponos de coleta espalhados em Salvador

 

Com o lema “Nossa alegria é cuidar de gente”, a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades) apresentou, nesta quarta-feira (7), um conjunto de ações do Governo do Estado que serão realizadas durante o Carnaval da Bahia. As campanhas vão garantir proteção social e atenção às pessoas em situação de vulnerabilidade. São elas: mobilização contra o trabalho infantil e a exploração sexual de crianças e adolescentes; Carnaval Sem Fome, Programa Corra pro Abraço e apoio a catadores de materiais recicláveis.

“É um trabalho integrado com várias secretarias, para garantir, enquanto acontece a maior festa de rua do planeta, os direitos e a proteção social. Iremos atuar em quatro grandes frentes que abrigam a proteção e o nosso acesso a direitos”, afirmou a secretária da Seades, Fabya Reis.

A campanha Carnaval sem Fome conta este ano com a parceira do Instituto Ação Cidadania, Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, Voluntárias Sociais, Ouvidoria do Estado e Programa Bahia sem Fome. Para o coordenador da campanha, Raimundo Bandeira, é muito importante agregar parcerias. “Começamos há 16 anos, graças às Voluntárias Sociais, e estamos muito agradecidos com esse fortalecimento. Pedimos à população que faça sua doação, porque com fome não se brinca”.

Prefeitura de Ilhéus concede isenção a ambulantes que vão atuar no Carnaval Cultural

O chamamento público contemplou 360 ambulantes, entre vendedores de bebidas e de alimento

Carnaval cultural; ambulantes

Os ambulantes que vão atuar no Carnaval Cultural 2024 estão isentos de taxa de licenciamento para vender seus produtos. A medida foi anunciada nesta quinta-feira (8), durante reunião no Centro Administrativo da Conquista. A gratuidade é um incentivo da Prefeitura de Ilhéus para fortalecer o trabalho dos comerciantes, priorizando quem reside no município.

Conforme a Superintendência de Turismo, os ambulantes precisam ficar atentos ao horário de chegada ao circuito, montado na Avenida Soares Lopes, nas imediações da Unimed até o letreiro de Ilhéus. O chamamento público foi realizado entre os dias 17 de janeiro e 2 de fevereiro, tendo contemplado 360 ambulantes, entre vendedores de bebidas e de alimentos.

“Essa medida é fundamental para que os comerciantes possam vender seus produtos e garantir o sustento familiar”, destacou o prefeito Mário Alexandre.

Os festejos começam oficialmente nesta sexta-feira (9), com o Bloco Marias Presepeiras, na Avenida Soares Lopes, às 17h, e o Bloco Zé Pereira, que desfila pelas ruas do Pontal a partir das 23h. A festa momesca inclui atividades voltadas para todas as idades, cuja programação multicultural será dividida em 15 bairros, movimentando a cidade e atraindo visitantes e turistas para conferir os blocos que vão ganhar as ruas até o dia 13 de fevereiro.

Confira a programação completa do Carnaval Cultural de Ilhéus 2024. Clique aqui.

 

carnaval cultural

 

 

 

Sesau realiza acompanhamento dos beneficiários do Bolsa Família para pesagem e vacinação; confira

O público que está sendo convocado para a ação e não comparecer às unidades de saúde no prazo informado poderá ter o benefício suspenso

bolsa família; pesagem; vacinação

 

A Prefeitura de Ilhéus, através da Secretaria de Saúde (Sesau), promove ações para acompanhamento dos beneficiários do Programa Bolsa Família. Devem comparecer os beneficiários, incluindo os novos beneficiários e seus dependentes, sendo crianças com até 7 anos de idade, mulheres de 14 a 45 anos e gestantes. A verificação do peso é obrigatória e o público-alvo precisa estar atento ao calendário.

No último sábado (3), a ação aconteceu na UBS Sarah Kubitschek. Ao todo, mais de 200 famílias foram atendidas, sendo ofertados os serviços de pesagem e aplicação do imunizante contra a Covid-19 e vacinação de rotina.

Ressalta-se que a família deve comparecer àquela unidade a qual já está vinculada. Para realizar a pesagem, é necessário apresentar os seguintes documentos: RG, cartão do SUS, cartão do NIS, CPF, cartão de vacina, e cartão da gestante. A Sesau explica que a pesagem é determinante para o recebimento do benefício.

O público que está sendo convocado para a ação e não comparecer às unidades de saúde no prazo informado poderá ter o benefício suspenso.

Acompanhamento – Programa Bolsa Família

17/02 – das 7h às 12h

Locais: – UBS Mário Alves (Rodovia Jorge Amado, próximo ao Hospital Regional Costa do Cacau);

– Estratégia Saúde da Família do Basílio;

24/02 – das 7h às 12h

– UBS Sarah Kubitschek

Serviços: multivacinação e suplementação de vitamina A

Ilhéus inova na Proteção Ambiental: Guarda Civil Municipal ganha Grupamento Especial

Com a assinatura do decreto, Ilhéus dá um passo firme rumo à preservação ambiental, capacitando a Guarda Civil Municipal para a defesa dos ecossistemas e a prevenção de infrações ambientais.

DPA; Guarda Municipal; ordem publica; proteção ambiental

O prefeito do município de Ilhéus, Mário Alexandre, assinou o Decreto n.º 018, que cria o Grupamento de Proteção Ambiental (GPA) da Guarda Civil Municipal. O novo órgão tem como foco principal fortalecer a defesa e preservação do meio ambiente na região, alinhando-se aos preceitos constitucionais e às leis federais e municipais.

O Grupamento de Proteção Ambiental será vinculado à Secretaria Municipal de Ordem Pública e terá como missão realizar patrulhamento rural e urbano, com ações e operações de fiscalização no âmbito da proteção ambiental. A unidade será composta por um efetivo mínimo de 13 agentes da Guarda Civil Municipal, devidamente qualificados, distribuídos em equipes coordenadas para garantir uma atuação eficaz.

Segundo o tenente-coronel PM Marcelo Barreto, Secretário Municipal de Ordem Pública, “o anseio da Guarda Civil Municipal em participar do processo de proteção aos nossos ecossistemas agora é consolidado. Isso permitirá ampliar a fiscalização e prevenção em mananciais, parques e locais de proteção ambiental”.

DPA; Guarda Municipal; ordem publica; proteção ambiental

Já o prefeito Mário Alexandre enfatiza a capacitação ambiental como um avanço importante para o município: “criamos um grupamento especial para prevenir invasões de mangue, poluição sonora e outras ameaças ao meio ambiente. É mais um avanço importante, que poucos municípios possuem e Ilhéus sai na frente mais uma vez”.

Dentre as competências do GPA, estão o patrulhamento ostensivo, o suporte às ações da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a fiscalização de áreas de proteção ambiental e a promoção de ações educativas junto à comunidade. O Grupamento também poderá celebrar convênios e/ou termos de cooperação técnica para fortalecer sua atuação.

Com a publicação do decreto, já entra em vigor a criação do Grupamento de Proteção Ambiental, reforçando o compromisso do município de Ilhéus com a defesa do meio ambiente e a promoção de práticas sustentáveis. A capacitação da Guarda Civil Municipal, a fim de atuar na proteção ambiental, demonstra o esforço conjunto do governo local em garantir a preservação do patrimônio natural de Ilhéus.



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