Comparando imagens feitas do rio em setembro de 2016 e nesta sexta-feira (3) é possível notar a grande diferença da paisagem com a proliferação das plantas.
A estiagem prolongada na região é apontada como motivo para a proliferação das baronesas. Quando não chove, a correnteza do rio fica fraca e não tem força suficiente para arrastar as baronesas. Com isso, as plantas acabam ficando presas e se entrelaçam na superfície da água.
Com o tempo, as baronesas apodrecem e, além de causar mau cheiro na água, podem até provocar a morte de peixes.
A prefeitura da cidade informou que, na próxima semana, deve começar o trabalho de retirada das baronesas do rio.