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:: 17/jul/2016 . 12:39

Proposta de criar planos de saúde populares causa polêmica no setor

A proposta de criar planos de saúde mais baratos e com menos serviços do que os já existentes, feita pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, tem gerado polêmica no setor. Por um lado, as operadoras apoiam uma revisão das regras setoriais, por outro, profissionais ligados à saúde coletiva dizem que as medidas trariam perdas para o Sistema Único de Saúde (SUS).

Solange Beatriz Mendes, presidente da FenaSaúde, associação que representa algumas das maiores operadoras de planos de saúde do país, entende que o setor tem que pensar novos produtos já que os custos para operadoras estão “excessivamente altos”. “Hoje temos custos na saúde acima da capacidade de pagamento da sociedade, tanto de empregadores quanto de pessoas físicas, então temos que encontrar um modelo que atenda a expectativa da população dentro do tamanho do seu bolso”.

A ideia de Ricardo Barros é criar uma nova opção de planos de saúde com preços mais acessíveis e com mais gente usando a saúde privada, desafogando um pouco o SUS. O ministro tem defendido que o orçamento da pasta nunca conseguiu arcar com todas as despesas desde a criação do SUS e que quanto mais pessoas contratarem planos de saúde, melhor para a saúde do país como um todo.

Atualmente, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão responsável por regular o setor de planos de saúde, tem um rol de procedimentos obrigatórios que todas as empresas devem ofertar aos clientes.

“O rol é constituído com bases técnicas que levam em consideração o custo efetividade e evidências clínicas. Uma coisa é o rol, outra é todo o modelo que os produtos observam. Quando falo de modelo, é o padrão de acomodações, hierarquia de acesso, algumas variantes dentro do arcabouço legal que a gente possa trabalhar para evitar ocorrência de desperdícios”, disse Solange.

Crise

Em um período de alta do desemprego, entre maio de 2015 e maio de 2016, os planos de saúde perderam 1,4 milhão de usuários. Para Solange, o momento crítico pede revisão do modelo da saúde suplementar, já que estes ex-usuários irão passar a usar mais o SUS. ”O setor de saúde tem uma relação direta com emprego e renda. Portanto, os recursos estão escassos e precisa-se da compreensão de toda a sociedade para conseguir dar acesso à saúde para toda a população”.

Por outro lado, especialistas em saúde coletiva e membros do Conselho Nacional de Saúde vêm defendendo que a solução é garantir mais investimentos para a saúde pública. Logo que Barros tornou pública sua proposta, a Associação Brasileira de Saúde Coletiva em parceria com o Instituto de Defesa do Consumidor emitiram nota adiantando que entrarão na Justiça caso os planos de saúde populares virem realidade.

Para as entidades, é falsa a ideia de que planos de saúde mais baratos aliviarão a rede pública. “No momento de recessão, desemprego e inflação, o que a população mais precisa é de proteção social e, portanto, de mais investimentos no SUS “, diz a nota.

Segundo as entidades, os planos de saúde já cometem “abusos” como negações e exclusões de cobertura, barreiras de acesso para idosos e doentes crônicos, reajustes proibitivos e rescisões unilaterais de contratos, demora no atendimento, e o modelo novo só pioraria o cenário.

UNA: Frente partidária com seis legendas faz aliança com Tiago de Dejair

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A realização de um ato partidário vai movimentar a política de Una no próximo domingo (17). Os diretórios de 06 partidos irão selar uma união e anunciar a criação da chamada Frente Partidária “Unidos pelo Bem de Una”, que é composta por enquanto pelo PP, PSB, PTN, PR, PTC e PSDC. Durante o ato, os partidos vão referendar o nome de Tiago de Dejair (PP) como o líder do bloco. O encontro terá as presenças do deputado federal Bebeto Galvão (PSB), do deputado estadual Eduardo Salles (PP), além de lideranças municipais como o atual vice-prefeito de Una, Nildo Som (PSB), o ex-vice-prefeito Beto Careca (DEM), dos vereadores Prof. Jorge, Man, Matcha-Matcha e Soninha, além de dezenas de pré-candidatos e dirigentes partidários.

Coelba informa sobre desligamento programado de energia em bairros de Ilhéus

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A Coelba informa que o fornecimento de energia elétrica será temporariamente interrompido na próxima terça-feira (19), das 10:00 as 16:00 horas, em partes dos bairros do Teotônio Vilela, Jardim Savoia, Nelson Costa, Nossa Senhora da Vitória, do município de Ilhéus.

Serão atingidos os seguintes locais no bairro Teotônio Vilela: Av. central, Av Governador Paulo Souto, Loteamento Del Rei, Loteamento Teotônio Vilela, Loteamento Jardim Del Rei, Rua 1 Caixa Econômica, Rua 2 Caixa Econômica, Rua amazonas, Rua Azul Barro Vermelho, rua azul, Rua Barcelos, rua belo horizonte, rua da gloria, Rua das Orquídeas, rua do Suião, Rua Genésio Santos, Rua Gravata, Rua Ipiranga, Rua Nossa Sra da Conceição, Rua Novo Horizonte, Rua Orquídeas, rua Pitágoras ,Travessa Belo Horizonte, Travessa das Orquídeas.

Serão atingidos os seguintes locais no bairro Nelson Costa, Nossa Senhora da Vitória, Jardim Savoia: Avenida Nossa Senhora Aparecida, Avenida Itacanoeira, Loteamento Jardim Tropical, Loteamento Mar a Vista, Rodovia Ilhéus Olivença, Rodovia Pontal Buerarema.

O desligamento será necessário para que os técnicos da empresa realizem, com segurança, serviços de melhoramento na rede elétrica do local. Caso as condições climáticas não permitam, o serviço poderá ser cancelado.

Governo depositou salários de prestadores de serviços terceirizados da Educação

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O secretário Walter Pinheiro durante a entrevista coletiva junto com o MPT. Foto de Carol Garcia/GOVBA.

O OGoverno do Estado depositou, nesta sexta-feira (15), os salários nas contas dos trabalhadores terceirizados que prestam serviços à Secretaria da Educação. Os pagamentos estão garantidos a esses trabalhadores que estavam com salários atrasados das empresas, que mantinham contratos com a Secretaria, e que foram encerrados no dia 30 de junho.  O Banco do Brasil iniciou hoje os pagamentos.

A decisão foi tomada na reunião realizada nesta sexta-feira (15), com o secretário da Educação, Walter Pinheiro, e o procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho (MPT) na Bahia, Alberto Balazeiro. O Estado estava com o dinheiro para pagar, mas estava encontrando problemas do ponto de vista cadastral das empresas, e também na verificação das certidões. Por isso, buscou uma mediação do MPT e da Procuradoria Geral do Estado, para formatar este termo de ajuste e conduta.

O Estado firmou também nesta sexta-feira os novos contratos de terceirização. O objetivo é promover os contratos com os mesmos trabalhadores que estavam nas escolas, para garantir a manutenção desse nosso quadro e não permitir que seja adotada nenhuma manobra que busque trocar os trabalhadores.

Os contratos seguirão o que determina a chamada Lei Anticalote, que prevê a reserva mensal de parte do valor a ser pago às empresas contratadas para que sirva de garantia em caso de inadimplência de salários e demais benefícios trabalhistas. “Além disso, a partir de agora vamos também trabalhar com as empresas nesse regime inovador, fazendo com que o recurso chegue direto na mão dos trabalhadores”, determinou o secretário Estadual da Educação, Walter Pinheiro.

VIRADA VEM POR AI!!!!! Datafolha: para 50%, Temer deve ficar, e 32% querem volta de Dilma

Presidente interino Michel Temer.Foto Andre Dusek/ Estadão

Presidente interino Michel Temer.Foto Andre Dusek/ Estadão

Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (16) aponta que 50% dos entrevistados prefere a permanência do presidente em exercício, Michel Temer, até 2018. Para 32%, o melhor seria o retorno da presidente afastada, Dilma Rousseff, ao cargo.

De acordo com o Datafolha, outros 4% disseram que nenhum dos dois deve continuar na Presidência e 3% afirmaram preferir a realização de novas eleições para a escolha de um novo presidente. Já 2% deram “outras respostas” e 9% disseram que não sabem.

O Datafolha perguntou aos entrevistados o que é melhor para o país. Veja os resultados da pesquisa:

– Temer continuar: 50%
– Dilma voltar: 32%
– Nenhum dos dois: 4%
– Novas eleições: 3%
– Outras respostas: 2%
– Não sabem: 9%

A pesquisa foi realizada nos dias 14 e 15 de julho e entrevistou 2.792 pessoas em 171 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.



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