:: 27/ago/2020 . 14:25
IBGE APONTA NOVA QUEDA POPULACIONAL EM ILHÉUS
Ilhéus registrou outra queda, conforme o IBGE. Eram 162.327 habitantes em 2019. Neste ano, a estimativa caiu para 159.923.
Estimativa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (27) mostra queda do contingente populacional do município de Ilhéus e pequeno avanço em Itabuna.
Conforme a estimativa, Itabuna é o sexto município mais populoso do Estado, com 213.685 habitantes em 1º de julho deste ano. Eram 213.223 em 2019.
Ilhéus registrou outra queda, conforme o IBGE. Eram 162.327 habitantes em 2019. Neste ano, a estimativa caiu para 159.923.
Comparando os números de 2020 com a realidade do Censo de 2010, a queda em Ilhéus é ainda maior. Naquele ano, o Censo apontou 222.127 habitantes na Terra da Gabriela, enquanto Itabuna registrava 196.675.
OS MAIS POPULOSOS DO ESTADO
Os números do Instituto mostram que Salvador tinha, conforme estimativa, 2.886.698 habitantes no último dia 1º de julho, seguido por Feira de Santana (619,6 mil), Vitória da Conquista (341,1 mil) e Camaçari (304,3 mil). Abaixo, confira os 15 municípios mais populosos do Estado, segundo a estimativa do IBGE.
A divulgação das estimativas populacionais é feita anualmente pelo IBGE e serve de parâmetro para definir a participação de municípios e estados no FPM (Fundo de Participação dos Municípios) e FPE (Fundo de Participação dos Estados). Estados e municípios podem pedir a revisão dos dados.
OS 15+ POPULOSOS DA BAHIA
1º Salvador – 2.886.698
2º Feira de Santana – 619.609
3º Vitória da Conquista – 341.128
4º Camaçari – 304.302
5º Juazeiro – 218.162
6º Itabuna – 213.685
7º Lauro de Freitas – 201.635
8º Teixeira de Freitas – 162.438
9º Ilhéus – 159.923
10º Jequié – 156.126
11º Alagoinhas – 152.327
12º Porto Seguro – 150.658
13º Paulo Afonso – 118.516
14º Eunápolis – 114.396
15º Santo Antônio de Jesus – 102.380
Por: Redação O Tabuleiro
MORRE AOS 50 ANOS VÍTIMA DO COVID-19 IRMÃ DO ESCRITOR PAWLO CIDADE
Cássia estava internada no Hospital Regional Costa do Cacau, há 12 dias.
Morreu na noite desta quarta-feira (26) vítima da covid-19, Cássia Fabiana Couto Santos, 50 anos, irmã do ex-secretário de cultura no governo Mário Alexandre e também escritor Pawlo Cidade.
Cassia estava internada no Hospital Regional Costa do Cacau, há 12 dias, após ser acometida de uma crise aguda de diabete e contrair o novo coronavírus.
Ela era professora de Língua Portuguesa na rede municipal de educação na cidade de Una. Em seu perfil no Facebook, Pawlo Cidade relatou a perda da irmã:
“É, minha mana, minha sorridente, minha amada, minha irmã mais velha, meu coração. Adeus, mana Cássia Fabiana. Vou sentir falta de suas conversas, seu jeito de ser, sua sinceridade. Infelizmente você foi mais uma vítima da gripezinha do maldito. Te amarei eternamente. Obrigado, meu Deus por ter me dado a oportunidade de dizer isso a ela”
Por: Redação O Tabuleiro
Prefeitura de Ilhéus continua a lançar novas pedras nos pontos críticos dos bairros São Miguel e Sávoia
Em continuidade às ações de enfrentamento ao avanço da maré na zona norte, a Prefeitura de Ilhéus continua com o lançamento de novas pedras nos pontos críticos do litoral norte nos bairros São Miguel e São Domingos. Pedras estão sendo implantadas pela Prefeitura nos locais apontados como os mais afetados pela Associação de Moradores das localidades, correspondentes a um total de 40 caçambas, divididas igualmente para cada bairro afetado com a erosão marítima.
Na última sexta-feira (21), a Prefeitura de Ilhéus implantou para contenção, com 15 caçambas de pedra. A gestão municipal está em tratativa junto à Bahia Mineração para buscar mais subsídios para ajudar a conter o avanço do mar.
PM e Hemoba iniciam Campanha de Doação de Sangue
Com o tema ‘Doe uma gota de carinho’, a Polícia Militar da Bahia, em parceria com a Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba) inicia no dia 8 de setembro a Campanha de Doação de Sangue 2020.
O objetivo é sensibilizar e mobilizar tanto a tropa como a sociedade baiana a realizarem a doação de sangue para os bancos da Hemoba que se encontram em situação crítica na capital e interior da Bahia. A iniciativa amplia as ações de responsabilidade social e respeito aos direitos humanos já desenvolvidas pela PMBA.
O lançamento da campanha ocorrerá no dia 08 de setembro, sendo que a mobilização na capital será entre os dias 08 e 11 de setembro em dois locais: Vila Policial Militar do CAB (08 e 09/09) e na Vila Policial Militar do Bonfim (10 e 11/09) das 08h às 17h, onde serão recepcionados os doadores que são policiais militares e todos os cidadãos voluntários.
A PM oferece o suporte estrutural de sala de triagem para doação de sangue, de pessoal para coleta, transporte de material e atendimento social. No interior do estado as doações poderão ser feitas nos 21 postos de coleta da Hemoba no período de 08 a 11 de setembro.
Toda a atividade está sendo acompanhada por representantes do Departamento de Polícia Comunitária e Direitos Humanos e de Saúde da PM para, caso necessário, prestarem o devido suporte técnico.
“Ao tomar conhecimento sobre a queda na taxa de doações, o comando da Instituição se sensibilizou para mobilizar a sociedade e a tropa e, dessa forma, ajudar a restabelecer a capacidade mínima de bolsas de sangue”, ressaltou a capitã Janaína, gerente do projeto do DPCDH.
Trabalhadores de todos os setores da cultura podem ter acesso à renda emergencial da Lei Aldir Blanc
“Todos os trabalhadores da cultura tiveram suas atividades interrompidas nesse período de pandemia. São músicos, atores e atrizes, técnicos de todas as áreas da cadeia da cultura, roadies, cenotécnicos, mestres da cultura popular, da capoeira ao reisado. É uma infinidade de trabalhadores que, se não acessou o auxílio emergencial pago via Caixa, podem e devem realizar o cadastro no site da Secult. É necessário que todos estejam atentos à legislação federal que informa quais os requisitos que o trabalhador da cultura precisa ter para acesso à Renda Emergencial”, alerta a secretária de cultura, Arany Santana.
Confira AQUI a regulamentação completa da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.
De acordo com a regulamentação, os trabalhadores da cultura com atividades interrompidas devem comprovar atuação social ou profissional nas áreas artística e cultural, nos vinte e quatro meses anteriores à publicação da Lei nº 14.017 (Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc), datada de 29 de junho de 2020.
Os beneficiários não devem ter emprego formal ativo; devem ter renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou total de até 03 salários mínimos (o que for maior). No ano de 2018, não deve ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70. O trabalhador também não está apto se já for beneficiado pelo auxílio emergencial da Caixa Federal, ou ser titular de benefício da Previdência Social (INSS), do seguro-desemprego, ou de programa de transferência de renda do governo federal (exceto bolsa família).