Em entrevista à Rádio Band News, de Vitória (ES), o presidente Michel Temer lamentou o relato do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, de que sua família vem sofrendo ameaças e os ataques a tiros à caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o presidente, as ameaças ao ministro do Supremo não podem ocorrer e os ataques a ônibus da caranava do ex-presidente criam “clima de instabilidade”.
Ataques à caravana de Lula
Sobre o ataque a tiros a ônibus da caravana do ex-presidente Lula na noite de terça-feira (27), no Paraná, Temer disse que esse tipo de atitude é “uma pena” e cria um “clima de instabilidade no país”.
“É uma pena que tenha acontecido isso porque vai criando um clima de instabilidade no país, de falta de pacificação que e indispensável no presente momento. Prego isso a todo momento e lamento muito que tenha acontecido. Agora, devo dizer também que essa onda de violência não foi pregada, talvez, por aqueles que tomaram essa providência. Talvez tenha começado lá atrás. E a história do uns contra outros realmente cria essa dificuldade que gera atritos dessa natureza”, disse o presidente Temer.
Temer pregou a pacificação durante o período eleitoral e disse que os candidatos podem apresentar críticas verbais, e não físicas.
Ao ser questionado sobre a expectativa para o julgamento do habeas corpus preventivo do ex-presidente Lula, na próxima quarta-feira (4), no Supremo Tribunal Federal, Temer disse que o governo está tomando todas as providências para evitar conflitos.
“Ainda ontem eu falava com o nosso ministro da Segurança, Raul Jungmann, que estava preocupado com o dia 4, dia do julgamento da matéria relativa ao ex-presidente Lula. E claro que aqui estamos todos tomando todas as providências para que não haja conflito, mas é preocupante e veja que isso alcança até o Supremo Tribunal Federal. Os membros do Supremo ficam aflitos com isso. Um deles disse que está sendo ameaçado. Isso não pode acontecer no país”, disse.
Ameaças
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Esse Maurício Teixeira tão zeloso dos ovos do Doria, do Alckmin e do Bolsonaro, poderia trazer aqui para o debate alguma ideia, proposta ou caminho para a pacificação do Brasil. Eu tenho uma: Deixem o Lula disputar a eleição e aí sim atirem contra ele os seus votos nas urnas ao invés de pedras, paus e os seus respectivosovos. buy viagra